A que me proponho nesta página:

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

"FAMÍLIA ZULIAN" (3)



FAMÍLIA  ZULIAN

 Foto de 1971 registra as “Bodas de Ouro”  -cinquenta anos de vida em comum- de Guerino Zulian, e Fausta Martini em cerimônia religiosa realizada na “@” Igreja Nossa Senhora de Fátima da  “ Vila Casoni”,- a primeira Vila da cidade de Londrina-  a quem confiaram os sonhos que  juntos realizaram!


Foto de 1971 das “Bodas de Ouro” de Guerino e Fausta documenta agora a  comemoração em família  na casa em que moraram por várias décadas, na Rua Tupiniquins com Xavantes.  Na mesa, um bolo simples coberto de glace com o número “50” sobreposto! Toalha xadrez e garrafas de refrigerantes!   Foi um evento genuinamente familiar nos moldes da simplicidade da tradição dos italianos e seus descendentes. Contudo, o nonno e a nonna vestidos à caráter, como mandava a ocasião, colheram com toda pompa o louro da grande vitória conjugal, acompanhados pelos “11” filhos, genros, noras, netos e amigos!
Igreja Nossa Senhora de Fátima
Residência da família

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

"FAMÍLIA ZULIAN" (1)


FAMÍLIA ZULIAN

FAMÍLIA  ZULIAN

Como tantas outras, a  família Zulian, veio para Londrina oriunda de Pederneiras  do Estado de São Paulo, em busca de uma vida melhor, nessa terra promissora e hospitaleira; aqui chegando em  1940. Como a maioria das famílias, a princípio também fixou residência no centro da cidade , na Rua Duque de Caxias com Pará , em casa de” madeira” e alugada. Para logo após um ano, conquistarem casa própria e se tornarem pioneiros da “Vila Casoni”.
O patriarca “ Guerino Zulian” era filho de imigrantes italianos e ” Fausta Martini” sua esposa era italiana. Na Rua Tupiniquins com Xavantes, Guerino e Fausta criaram seus 11 filhos: Maria Zulian Mello, Malvina Aparecida Zulian Lazarini, Mafalda Zulian Maistro, Belson Zulian, Antonio Vitorino Zulian, Roberto Zulian, Oires Zulian, Mauro Zulian, José Zulian, Orlando Zulian, Luiz Zulian.
Guerino Zulian  foi um dos orgulhosos carroceiros a abraçar essa profissão promissora na época . O ponto central ficava próximo a Antiga Ferroviária, hoje “Museu Histórico de Londrina “ Pe Carlos Weiss.
Fatos marcantes
Conta hoje, “Malvina Zulian Lazarini”, que quando menina e estudava no 3º Grupo, no centro da cidade – atualmente Evaristo da Veiga- sua mãe por muitas vezes, por necessidade batia à porta da sala de aula, já com o “embornal” (sacola de pano geralmente branco) na mão contendo uma marmitinha com almoço quentinho e cheiroso  para que ela levasse no “ Ponto dos Carroceiros” onde seu pai a aguardava.
Hoje a menina Malvina, já tem 79 anos, mas não esquece da ” boneca de papelão” que ganhou de sua mãe e que num dia chuvoso foi esquecida no terreiro da casa e que se desmanchou toda, para a sua  tristeza e sentimento. Essa boneca de papelão foi o resultado de uma barganha que ela fez com a mãe, em troca de atendimento médico a que se recusava terminantemente.
Ela nunca mais teve outra boneca, o que a fez compensar  a filha  Edna Lazarini Barboza, com muitas delas!

No entanto, em virtude desse fato ter vindo à tona, no dia de Natal deste ano de 2013, seu neto Antônio Augusto Lazarini Barboza a presenteou, para sua  grande  surpresa e alegria, com uma lindíssima e cheirosa boneca! O resgate foi feito e o sonho realizado de ter a sua boneca novamente mesmo que seja agora!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Casa do Jardim Londrilar

POSTAGEM ORIGINAL DE MARIA ELENA BONZANINO


Na década de 40, no término da construção da residência de Elias Cesar Filho, uma das primeiras a serem construídas no Jardim Londrilar, como era o costume dos tês amigos trabalhadores da construção civil,  Seni  Lazarini, Genésio Cursino e Alberto Bonafini,  documentaram em foto  com suas “magrelas" , mais um objetivo alcançado, e para a história, uma uma pequena contribuição! Na foto, membros da  família de "Elias Cesar Filho". (Fonte: Seni Lazari)

Catedral de Londrina

POSTAGEM ORIGINAL DE MARIA ELENA BONZANINO.

Eu tive o privilégio de sentar no colo, receber carinho, atenção e docinhos de mais um Herói Anônimo trabalhador, que contribuiu nas primeiras grandes obras de Londrina, chamado "Benedito Albino" avô de minha prima  Neusa Maria Lazarini que não se importava em dividir comigo as atenções do bondoso, ainda jovem, "Tratorista"!  Benedito Albino participou ativamente, não só da construção da Igreja Matriz de Londrina, como também da Santa Casa de Londrina, Colégio Mãe de Deus e outras tantas obras que fizeram bela a nossa “Pequena Londres”.
No canteiro de obras, em destaque “ vô Albino”, no comando do trator em 1940, acompanhado de seu filho, o menino  Otávio Albino.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Paço Municipal

POSTAGEM ORIGINAL DE MARIA ELENA BONZANINO


Nessa foto da década de 50, do "Paço Municipal" de Londrina, podemos observar a ausência de veículos em comparação com a presença de pedestres, num dia útil de trabalho. O que chama a atenção são os trajes usados durante a semana -observamos que as portas do Estabelecimento Público estão abertas - além do terno e gravata, também o chapéu, o vestido longo e o guarda-chuva ...que me fazem lembrar  minha nonna  Ida Ferracini, que fazia esse trajeto todo “o santo dia”  em direção a Catedral p/ assistir a Santa Missa .

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Praça Rocha Pombo

Passeio domingueiro
Foto de  1968  registra  um passeio de domingo,da  londrinense,  Edna Lazarini Barbosa, em um dos  pontos turísticos e de lazer, da época  em  que Londrina  podia oferecer  às famílias londrinenses   as praças limpas e bem cuidadas,  floridas  e bem  frequentadas !
Ao fundo vemos a Antiga Estação Rodoviária de Londrina, hoje “Museu de Arte”. Foi construída para funcionar a 4ª Rodoviária de nossa Cidade e o primeiro edifício público construído nos moldes da arquitetura moderna no Paraná. Foi inaugurada em 1952, ao lado a famosa Praça Rocha Pombo, outrora, palco de muitos passeios domingueiros, cultivados pelos cidadãos naquela época.


Edna Lazarini posa para o amigo e fotógrafo Juraci Martins da Silva.
Em último plano, desponta majestoso o Relojão no alto do “Edifício América”, símbolo  da riqueza e pujança  da era do café, nosso “ouro verde”.